Heather Morris, já é mamã, teve um menino e deu-lhe o nome de Elijah, nasceu ontem, a 28 de Setembro de 2013.

Alguns amigos de HeMo fizeram um vídeo a dar as boas-vindas ao bebé Elijah! Podem ver o vídeo aqui!

Parabéns, Heather!!! #MommyHeMo :)

Bem-vindo Elijah ao mundo dos gleeks!

xoxo

Mark Salling na Teen Vogue Young Hollywood Party, dia 27 de Setembro de 2013, em West Hollywood, California.

 xoxo

Karine Vanasse passa muito do seu tempo em Los Angeles para Revenge, mas a celebridade de Quebec esteve no Canadá recentemente para "All The Wrong Reasons".

Como uma das líderes do entertenimento exportado do Canadá, Vanasse diz que é bom voltar a casa de vez em quando, porque Hollywood pode tornar-se numa única dimensão bastante rápido. Além disso, ela quer espalhar a palavra sobre o lançamento do filme de Gia Milani.

Uma peça encantadora definida nos corredores de uma grande loja de caixa, "All The Wrong Reasons" estrela Vanasse como Kate, uma mulher a recuperar de um trauma de família, observando os monitores de segurança de uma loja durante o dia todo. O seu marido, James (Cory Monteith), está a caminhar para obter uma grande promoção, mas sente-se sexualmente rejeitado. Enquanto isso, um bombeiro (Kevin Zegers) com uma limitação física se esforça para encontrar uma nova rota para a sua identidade.

Vanasse diz que ela foi atraída para a imagem/gravação de baixo orçamento, filmado em Halifax porque sentiu que Milani estava possuída pela sua visão pessoal, e depois de pôr o seu coração e alma em Polytechnique - o filme sobre o massacre em Montreal, dirigido por Denis Villeneuve - Vanasse reconheceu um espirito de alma parecido ao seu.

"Eu admiro pessoas como Gia," diz Vanasse. "Existem pessoas lá fora que têm uma ideia, e eles apenas têm que a levar até ao fim. Eu não sei se eu iria realmente apreciar isso, tanto como eu, se eu não tivesse experienciado a produção de Polytechnique."

Talvez um dos melhores filmes de sempre a sair do Canadá, a realização de Villeneuve do projecto de Vanasse deu-lhe um sentido de propósito.

"Eu sei o que significa realmente querer algo feito - algo que não é tão comercial - e torná-lo real."

Gravar as suas séries regulares, Revenge, bem como o drama, PanAm, ela percebe os desafios inerentes à industria um pouco melhor.

Ela também não é tão intimidada pelo seu status de 'outsider'.

"Eu sempre tive a certeza de que não seria capaz de trabalhar nos Estados Unidos," ela diz com um sorriso. "Eu sabia que tinha que trabalhar a minha acentuação. Isso era uma coisa, e eu tinha a certeza que eu não tinha a imagem/o look certo para conseguir os papeis. Mas 'PanAm' realmente surpreendeu-me porque me fez realizar que se tu deres à audiência uma grande personagem, não é acerca da imagem. É acerca de relacionarmos com alguém todas as semanas."

Para ser relacionável, tu tens que ser real, e esse é o demónio que sempre volta por segundos.

"Tu podes distrair-te um pouco em Los Angeles porque é tudo acerca da industria o tempo todo. Tu tens que ler sobre outras coisas. Tu tens que conhecer outras pessoas porque se torna cada vez mais dificil de ignorar isso, quando está tudo à tua volta."

Vanasse diz que a própria natureza da cultura da celebridade torna dificil de ser honesto e humano. Ela diz que ficou muito triste e surpresa ao saber da morte do seu co-star Cory Monteith.

"Tu apenas nunca sabes o que se está a passar na vida de outra pessoa," ela diz sobre o recente falecimento de Monteith. "Nós fomos muito sortudos por termos trabalhado com ele, e ele era tão corajoso por ir de trabalhar em Glee em Los Angeles para voar para Halifax para trabalhar neste pequeno filme."

Vanasse sorri. "Ele tinha um coração tão bom. Então, tu sabes..." Ela suspira e olha para o gravador. "Eu tenho medo de citações..."

E mesmo assim, as pessoas se esforçam por perceber o que se passou a um jovem talento como Monteith. Eles precisam de palavras, explicações, uma teoria para explicar a tragédia.

"Cory estava a fazer todas estas conferências e a partilhar a sua história. Mas tu tens que saber quanto desse grande coração ele conseguiria proteger. A industria não te consegue proteger - não o tempo todo," ela diz.

"Eu tenho estado a trabalhar com um treinador artístico desde Polytechnique, e ela relembra-me sobre o porque de eu ter começado a trabalhar neste negócio (in this business). Ela pergunta-me o que eu quero partilhar com as pessoas, porque é bom ser impressionado com uma performance, mas no fim, é o que tu deixas eles com o que realmente importa. Não é apenas acerca de receber boas críticas."

xoxo

Glesses